Descrição
Certa feita, conversando com um velhinho que passara toda sua vida a cuidar de roseiras, tomei conhecimento de sua ansiedade frente ao desencarne: e agora, o que vou fazer?
Tudo o que aprendi foi plantar flores.
Tudo que quero é um espaço para miosótis.
Não sei como mentores se desdobram para atender a tais pedidos.
O que sei é que não poderia negar jamais esse espaço para os miosótis.
Prometi atendê-lo de imediato, ciente de que Deus não negaria amparo àquelas mãos que coloriram um pedaço do mundo azul.
Mãos de jardineiro são tão preciosas, que toda e qualquer pessoa deveria fazer um curso de jardinagem, deixando-se contagiar pela beleza das flores.(…)
Cada tema desenvolvido (deste livro) traz a força da terra, que faz brotar pétalas e folhas.
Cada tema, meu velho amigo jardineiro, é um miosótis, a arrancar da alma o sentimento retraído pela natureza da vida.
São questionamentos valiosos evocados pelo Espírito, na inquietude da libertação. (…)
Espero que você, “marujo”, que comprou passagem para este porto, e vai navegar por este livro, mesmo com outros instrumentos, saiba orientar-se pelas estrelas.
Entenda ainda que a tempestade é mais um desafio que uma ameaça, e que você tem mais força e garra que supõe.
Conquiste o mundo inteiro; mas não se esqueça de reservar um espaço para os miosótis. (…) O Autor.
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